O 13 da sorte
O ser humano tem um costume
inerente em acreditar em superstições. Falácias, que de tão bem contadas acabam
por se tornar verdades inquestionáveis, axiomas iluministas sem qualquer base
científica ou racional que valide sua existência. Uma delas gira em torno do
número 13. Uma triscaidecafobia (sério, medo do número 13) que atinge muitas
pessoas e que não se sabe bem de onde surgiu, mas alguns acreditam ter alguma coisa haver com a Santa Ceia, onde
treze pessoas compareceram à refeição derradeira de Jesus Cristo. Pasmem, mas
em alguns países como EUA e Canadá, vários edifícios não possuem o 13º andar,
nomeando o dito cujo como 12ºA, intermediário, menos 13. O Zagallo acha que o
número idealiza sua sorte, onde um “vocês vão ter que me engolir” só se deu
devido a uma série de combinações malucas que resultam em 13. Petistas, bem,
todo mundo sabe.
Mas pra mim, é só um número, mas
um número especial, ao menos este ano. Este número corresponde ao número de
anos em que acordei feliz numa manhã de 25 de março. Naquele de 2005, por saber
que a encontraria naquela tarde, no de hoje, por acordar e tomar café ao seu
lado e vislumbrar o mesmo olhar verdadeiro e doce que me capturaram logo no
primeiro encontro. Logo no 13º ano me sinto na completude de minhas aspirações,
em que vejo muitos sonhos começarem a ganhar forma, e tudo por que por 12 anos,
11 meses e 29 dias seguidos fui incentivado por você a chegar onde cheguei e
chegarei. Minha admiradora número 1, minha leitora número 1 e minha inspiração
número 1. Se por outras doze vezes tentei expressar a sorte que tenho em ter
você por meio de textos, frases, gestos e presentes, hoje tenho apenas uma
prova certeira que esse dia é especial, nosso 13 é especial:
PAULO E BÁRBARA tem 13 letras!
Te amo e feliz bodas de renda!
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