25 de março de 2005
Que ansiedade! Porque tanto nervosismo? É só uma garota. Linda, simpática e gentil. Nossa! E pensar que já a julguei patricinha, chata e metida. Sou assim mesmo. Julgo sem conhecer. O que me fez mudar? Um sorriso branco e brilhante, que complementam sua face alva com bochechas rosadas, debaixo de lindos cabelos retos. Beleza não é tudo. Sei bem, conheço muitos frascos sem conteúdo. Mas ela é completa. Um belo frasco de perfume da mais cheirosa flor. A ânsia não cessa. Nunca senti tal atribulação. Maldito ônibus que não anda. Cheguei! Ai Deus, lá está ela. Linda, seu nome se torna adjetivo, BÁRBARA. Ouço as batidas retumbantes do meu coração dentro do meu tórax. O que falo, não me compreendo. Perdi a concentração. Deus, ela é mais do que imaginava. Como assim?Pedi um beijo. Sim!? Sensacional! Amanha? Claro! Tchau. Beijo, mais um. Já estou em casa. Em estado de graça. Nem senti o sacolejar irritante do ônibus. Sim mãe, sou eu. Que horas são? Oito e quarenta e seis. Que dia... Oh! 25 de março. Acho que não esquecerei desse dia. Mas será que ela vai querer continuar. Acho que não. Acho que estou apaixonado! Será que eu a amarei?
1795 dias depois... sim, eu a amo muito.
Que ansiedade! Porque tanto nervosismo? É só uma garota. Linda, simpática e gentil. Nossa! E pensar que já a julguei patricinha, chata e metida. Sou assim mesmo. Julgo sem conhecer. O que me fez mudar? Um sorriso branco e brilhante, que complementam sua face alva com bochechas rosadas, debaixo de lindos cabelos retos. Beleza não é tudo. Sei bem, conheço muitos frascos sem conteúdo. Mas ela é completa. Um belo frasco de perfume da mais cheirosa flor. A ânsia não cessa. Nunca senti tal atribulação. Maldito ônibus que não anda. Cheguei! Ai Deus, lá está ela. Linda, seu nome se torna adjetivo, BÁRBARA. Ouço as batidas retumbantes do meu coração dentro do meu tórax. O que falo, não me compreendo. Perdi a concentração. Deus, ela é mais do que imaginava. Como assim?Pedi um beijo. Sim!? Sensacional! Amanha? Claro! Tchau. Beijo, mais um. Já estou em casa. Em estado de graça. Nem senti o sacolejar irritante do ônibus. Sim mãe, sou eu. Que horas são? Oito e quarenta e seis. Que dia... Oh! 25 de março. Acho que não esquecerei desse dia. Mas será que ela vai querer continuar. Acho que não. Acho que estou apaixonado! Será que eu a amarei?
1795 dias depois... sim, eu a amo muito.
Aaaaaaaaaaaaaaaaaah, que lindo!!!!!!
ResponderExcluirAdorei. Adoro histórias de amor.
Já to te seguindo, viu, Paulo.
Beijos.
"Pulinho" que negocio é esse de Dorothy? Tá me estranhando 'rapá'? Hahahahaha. E que texto fofo, ein? Viu como eu estou toda 'mulezinha'?
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