CIELO: O SUPERCAMPEÃO DAS PISCINAS DO GLORIOSO PAÍS DA MONOCULTURA FUTEBOL.
É difícil imaginar o melhor nadador velocista da atualidade, campeão olímpico e mundial nos 50m, medalhista de bronze olímpico campeão mundial também nos 100m, além de recordista mundial em ambas as provas, sendo um brasileiro. Jamais duvidando do inquestionável talento de César Cielo Filho, ou do natural dom brasileiro de superar seus limites, a questão é que 99% não têm a oportunidade que Cielo teve. O investimento em educação no nosso país está abaixo do aceitável para um país do futuro. Sim, a educação, pois se meninos e meninas não começarem a desenvolver sua aptidão para algum esporte na escola, só com muita sorte para conseguir com ajuda de terceiros. A nossa cultura futebolística nos cega a outras modalidades, tornando-se fácil que em nossas precarias escolas públicas, só se pratique o futebol nas aulas de educação física. Em algumas com pouco mais de recurso, os alunos são apresentados á outras modalidades, mas o futebol logo reassume o posto preferencial. Também pudera, quem quer ser jogador de vôlei, basquete, nadador, ginasta, sendo que sem se esforçar muito um boleiro ganha o que todos ganham juntos atuando aqui no Brasil. A falta de incentivo aos esportes olímpicos e os super patrocínios ao futebol (vide o flamengo, 65 milhões∕ ano), frustram sonhos dourados, tornando o futebol muito mais atrativo e rentável. Com o anúncio do Rio de Janeiro como sede dos jogos de 2016, espera-se que muitas modalidades ganhem apoio e incentivos, pois se os investimentos ficarem somente na área de infraestrutura, será uma olimpíada para inglês ver e americano ganhar.
É difícil imaginar o melhor nadador velocista da atualidade, campeão olímpico e mundial nos 50m, medalhista de bronze olímpico campeão mundial também nos 100m, além de recordista mundial em ambas as provas, sendo um brasileiro. Jamais duvidando do inquestionável talento de César Cielo Filho, ou do natural dom brasileiro de superar seus limites, a questão é que 99% não têm a oportunidade que Cielo teve. O investimento em educação no nosso país está abaixo do aceitável para um país do futuro. Sim, a educação, pois se meninos e meninas não começarem a desenvolver sua aptidão para algum esporte na escola, só com muita sorte para conseguir com ajuda de terceiros. A nossa cultura futebolística nos cega a outras modalidades, tornando-se fácil que em nossas precarias escolas públicas, só se pratique o futebol nas aulas de educação física. Em algumas com pouco mais de recurso, os alunos são apresentados á outras modalidades, mas o futebol logo reassume o posto preferencial. Também pudera, quem quer ser jogador de vôlei, basquete, nadador, ginasta, sendo que sem se esforçar muito um boleiro ganha o que todos ganham juntos atuando aqui no Brasil. A falta de incentivo aos esportes olímpicos e os super patrocínios ao futebol (vide o flamengo, 65 milhões∕ ano), frustram sonhos dourados, tornando o futebol muito mais atrativo e rentável. Com o anúncio do Rio de Janeiro como sede dos jogos de 2016, espera-se que muitas modalidades ganhem apoio e incentivos, pois se os investimentos ficarem somente na área de infraestrutura, será uma olimpíada para inglês ver e americano ganhar.
Comentários
Postar um comentário